O Grupo de Pesquisa em Aquicultura (GIA) da IU-ECOAQUA da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria (ULPG) deu um passo de gigante na domesticação da tainha amarela (Liza aurata) ao conseguir as primeiras desovas naturais e viáveis da espécies.
A pesquisadora Lidia Esther Robaina, pesquisadora principal do projeto ISLANDAP ADVANCED, destacou que entre os objetivos da pesquisa com a tainha está “posicionar estrategicamente” uma produção diferenciada em relação ao restante das regiões, como alternativa à qualidade consumo de pescado por meio de cultivo controlado e sustentável. Além disso, a valorização de uma espécie com alto rendimento de carne para consumo local.
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